A música mais triste do mundo
Canção é apontada como responsável por pelo menos 100 suicídios na Hungria
publicado em 16/08/2016 às 00:08.
Por Sabrina Marques / Foto: Fotolia
Quem nunca vibrou de alegria quando começou a tocar a sua canção preferida? Ou então se sentiu mais animado depois que ouviu aquela música alegre? Ou ainda colocou uma musiquinha calma só para relaxar?
Como linguagem universal, a música tem a função terapêutica para estimular o bem, mas também pode servir para instigar o mal, e é exatamente o que a canção “Gloomy Sunday” (“Domingo Sombrio”) faz. Ela ficou conhecida por estar relacionada a mais de 100 casos de suicídio na Hungria, incluindo a morte do próprio compositor Rezso Seress.
Conhecida como “música húngara suicida”, ela foi escrita após Seress ter levado um fora da namorada. E quando regravada por Pál Kálmar, muitos suicídios aconteceram, por isso a sua reprodução foi proibida.
Porém, os anos se passaram e a música nunca foi esquecida. Devido à sua letra completamente depressiva, é sempre lembrada quando acontece algum caso de suicídio que envolvem canções melancólicas e tristes.
O alimento da alma
A música é um grande incentivador de emoções, ela pode potencializar sentimentos. E uma grande prova disso são as cenas tristes ou felizes nos filmes, ressaltadas com um fundo musical, e que simplesmente não teriam a mesma emoção sem a trilha adequada.
Em seu blog, o bispo Renato Cardoso explica que a música é como um tipo de anestesiante ou um motivador de tarefas. “ Já percebi que muitas pessoas, especialmente os mais jovens, usam a música como um tipo de anestesiante. Não conseguem lidar com o silêncio. Se não tiverem uma trilha sonora quando acordam, no caminho do trabalho ou da escola, no carro, no escritório, na cama, no banheiro, não conseguem fazer nada. Não preciso dizer que quem vive assim não está, de fato, no controle de sua vida. Quem controla são os sentimentos gerados pelas músicas que ouve e as rotinas que vive. Porque não há tempo nem silêncio para parar, concentrar, pensar, questionar, criar, planejar, ou seja, para usar a razão e exercitar a mente, então, apenas vai vivendo a vida ‘tocando de ouvido’”, esclarece.
O ser humano foi criado a imagem e semelhança de Deus e constituído de uma trindade: o corpo, a alma e o espírito. E assim como o corpo precisa de alimento e a alma de amor, o espírito também se alimenta e se desenvolve. Por isso, sempre preste atenção no que diz a letra de uma canção, no que você tem oferecido como alimento ao seu espírito. Use a sua razão, a sua inteligência, para apresentar a Deus um culto inteligente e racional, como Deus espera receber.
Em uma domingo especial na Fundação Casa (antiga FEBEM) internos tomaram uma importante decisão (o Batismo nas Àguas).
Foi uma domingo especial na Fundação Casa (antiga FEBEM) internos tomaram uma importante decisão.
Pastor
Geraldo Vilhena (responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades
da Fundação Casa do Estado de São Paulo) efetuou o batismo, e esclareceu
aos internos: o arrependimento é necessário para a remissão de
pecados(Lucas 24.47).Mas não há arrependimento sem o sacrifício de
abandono ao pecado.Logo, não há salvação sem o sacrifício de negar-se a
si mesmo os prazeres da carne. Sincero e verdadeiro arrependimento impõe
ódio e abandono ao pecado.
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