segunda-feira, 11 de abril de 2016

Quando o feitiço vira contra o feiticeiro


Quando o feitiço vira contra o feiticeiro
Jamie decidiu ensinar o filho, de 4 anos, a atirar, e não imaginou o que aconteceria


publicado em 19/03/2016 às 00:07.

Por Jeane Vidal/Foto: Reprodução

 

A norte-americana Jamie Gilt, de 31 anos, é uma ferrenha defensora do porte de armas nos Estados Unidos. Em uma rede social ela chegou a postar: “Até o meu filho de 4 anos de idade se levanta e atira com uma arma calibre 22.”

De fato, ele provou que sabe. Não apenas com uma arma de calibre 22, como a mãe “orgulhosa” fez questão de frisar, mas também com uma de calibre 45, com a qual disparou o tiro que atingiu Jamie enquanto ela dirigia – a postagem dela foi feita um dia antes do ocorrido.

Felizmente, a bala não atingiu nenhum órgão vital e Jamie passa bem, não corre risco de morte.

Certamente, neste momento muitos dos que leem essa matéria estão condenando essa mulher. Contudo, o objetivo desse texto não é despertar indignação contra ela, mas sim levar a uma reflexão sobre as nossas atitudes, sobre a nossa incapacidade de nos colocarmos no lugar do outro, de analisar uma situação tomando o cuidado de não fazer pré-julgamentos, mas com a consciência de que toda história está inserida num contexto, e sempre haverá mais de um lado.

Quando Jamie decidiu ensinar o filho de 4 anos a atirar não imaginou que ela seria o alvo. O que queria, na visão dela, era proporcionar à família um meio de defesa. Entretanto, a mesma arma de defesa também é a de ataque, mas ela não via dessa forma, enxergava apenas uma possibilidade.

Assim também acontece com muitos que defendem de forma radical uma causa, um ponto de vista. Os defensores da pena de morte e da prisão perpétua são bons exemplos disso. Esbravejam e reivindicam a morte do ladrão, do assassino, do estuprador e dos criminosos de um modo geral. Mas o discurso muda quando o criminoso em questão é o filho, o pai ou um ente querido.



A respeito disso, a Bíblia adverte:

“Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.” Mateus 7.1-5

Não foi assim que agiram os fariseus quando levaram a prostituta até Jesus com o intuito de apedrejá-la?

Eles enxergavam claramente o pecado dela e exigiam a devida punição, conforme a lei de Moisés determinava, mas esqueceram-se de que eles também eram pecadores; talvez não tivessem cometido o mesmo pecado, mas certamente eram tão pecadores quanto aquela mulher e, portanto, estavam sujeitos à mesma lei.

Tinham tanta consciência disso – embora agissem como se não tivessem – que, ao ouvirem a proposta de Jesus sobre quem deveria atirar a primeira pedra, ficaram emudecidos e foram embora, acusados pela própria consciência (João 8.3-11).

O caso dessa norte-americana e da mulher adúltera nos deixa algumas lições:

- Aquilo que muitas vezes pensamos ser o melhor para nós poderá se tornar num instrumento para a nossa própria destruição.

- Fazer uma análise minuciosa de todas as possíveis consequências de nossas escolhas é imprescindível para garantir o nosso bem-estar físico e espiritual, pois as escolhas que fazemos hoje resultarão na colheita amanhã. Não há como mudar o fruto depois da árvore plantada.

- Todos nós cometemos erros, somos pecadores, e que Deus não classifica o pecado como multa de trânsito, por grau de gravidade – leve, médio, grave ou gravíssima. Pecado é pecado, e independentemente de qual seja, fere a Deus de igual modo, e não havendo arrependimento nos levará à morte eterna.

- Antes de apontarmos um dedo para alguém, devemos nos lembrar de que há mais quatro apontados para nós.

Reflita sobre isso.




UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé faz batismo nas águas na Fundação CASA.



 

A Fundação Casa de Vila Maria João do Pulo também participa do Jejum de Daniel pelo derramamento do Espírito Santo.Recebeu nesta última terça-feira voluntários da IURD, que levaram uma noite toda especial.  

Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.


em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.









Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.




Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.







Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,





para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo

Um comentário:

  1. Eu estava neste dia, foi uma noite muito especial, almas foram ganhas para o Reino de Deus, através do batismo nas almas. Que Deus abençoe a todos.

    ResponderExcluir