Conheça essa história e saiba como se libertar do passado
publicado em 15/12/2016 às 00:08.
Por Andre Batista / Imagem: Reprodução Facebook katie.felegi
Aos 18 anos de idade, Katelyn Patricia Felegi já foi presa mais de uma vez.
Há alguns meses, a jovem, que mora na Flórida (Estados Unidos), foi rejeitada pelo então namorado. Incapaz de lidar com a situação, ela passou a enviar mensagens ameaçando o rapaz, dizendo que ele se arrependeria caso os dois não reatassem o namoro. As ameaças não funcionaram. Então, ela decidiu invadir o apartamento dele.
“Eu ouvi muito barulho e por isso chamei a polícia”, declarou uma vizinha do rapaz. Quando os oficiais chegaram, prenderam a moça. Katelyn havia quebrado diversos móveis e objetos do ex-namorado. Durante a averiguação do caso, os policiais descobriram ainda que ela já havia sido presa por vandalizar o mesmo apartamento e furtar aparelhos eletrônicos, uma semana antes, “para chamar atenção do rapaz”, como ela mesma declarou. Para completar o caos, ela propositalmente defecou no banco da viatura em que foi detida, deixando os policiais estarrecidos com a atitude.
Nas duas vezes em que foi presa, a moça pagou fiança e foi colocada em liberdade. A verdadeira liberdade dela, no entanto, não parece estar próxima de acontecer.
Liberte-se do passado
Katelyn chegou a comportamentos extremos após ser rejeitada. Mesmo já tendo passado por diversos namoros – como mostram as redes sociais dela –, tornou-se prisioneira do sentimento que tem pelo ex.
Uma edição do programa “The Love School - A Escola do Amor” trouxe ao público a opinião dos escritores Renato e Cristiane Cardoso sobre como esquecer um relacionamento terminado.
“Como você sai desse buraco, desse bueiro que você está, dessa fossa de lembrança e memórias do seu passado e abre a porta para uma nova vida, para o seu futuro?” – questionou Renato.
De acordo com o casal, que é autor do livro “Casamento Blindado”, é necessário se desligar de todas as coisas que fazem lembrar o ex-companheiro. Fotos, presentes, músicas e até mesmo locais em que os dois costumavam passear podem fazer com que as lembranças se fortaleçam e o sofrimento aumente.
“É como tentar curar uma ferida. Se você tem uma ferida na sua mão, quanto mais você mexe, quanto mais você fere, quanto mais você cutuca a ferida, pior ela vai ficar. Para que aquela ferida se cure, você tem que deixar ela sozinha e tem que protegê-la. Nada pode tocar naquela ferida. Eventualmente, quando a ferida se curar, ela vai formar uma cicatriz. Aí pronto, aí você pode tocar. Vai ficar até mais duro do que a pele normal”, explicou o escritor.
Esse é apenas um dos importantes passos que devem ser dados para esquecer o ex – ou a ex. Participe da Terapia do Amor, que acontece todas as quintas-feiras, na Universal, e descubra quais são os outros.
UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.
E dia de festa! Parabéns
Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.
O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta
relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que
tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz. Mas nada disse
aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor. Várias perguntas foram
feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta
experiência.
Porém
Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus
par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores
escolhas.
Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.
Em
seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de
Deus Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.
Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.
Marta Alves
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