terça-feira, 27 de setembro de 2016

Não me sinto atraente perto de uma mulher bonita

Não me sinto atraente perto de uma mulher bonita

Veja o que Renato e Cristiane Cardoso pensam sobre este assunto
Por Rafaella Rizzo / Foto: Fotolia





Nesta semana, os professores de A Escola do Amor Responde, Renato e Cristiane Cardoso, orientam a aluna Renata, que é insegura porque o noivo olha para outras mulheres. Por conta disso, ela pensa que pode ser trocada por qualquer outra que for mais bonita que ela. Como ela pode resolver esse problema? Veja a resposta a seguir.


Renata – Estou noiva e me sinto mal quando uma mulher bonita passa e o meu noivo olha para ela. Logo vem à minha mente que, se essa mulher que ele olhou desse em cima dele, ele me trocaria por ela. Ele não dá motivos para esse meu ciúme, mas eu não me sinto atraente perto de outra mulher bonita. Tenho medo de conversar com ele sobre minha insegurança e ele não me entender. Já impliquei com o fato dele olhar para outra. Me ajudem. Não sei o que fazer.


Cristiane – O problema não é seu noivo olhar para outra mulher, porque ele pode parar a qualquer momento e isso não vai resolver o seu problema, porque ele é interior: é a insegurança. Você se considera uma pessoa descartável, acha que ele pode trocá-la por qualquer mulher que ele nem sequer conhece. É esse o seu valor? Não faz sentido. Você acha que não tem nenhum valor nesse relacionamento, o seu noivado, o relacionamento de vocês não vale nada, porque qualquer pessoa estranha pode ficar no seu lugar. Sua insegurança é que está atrapalhando você e, se você não resolvê-la, em breve ela vai atrapalhar o seu casamento também. Porque quando a mulher se casa e é insegura acontecem muitos problemas: vem o ciúme, você começa a querer mais atenção do que precisa, vê erro em tudo, acha que nunca é o suficiente. E sabe o que não é suficiente? É a forma como você se vê, você não se dá valor e é por isso que nunca vai sentir que as pessoas a valorizam.


Renato – Isso precisa ser arrancado de você, Renata. Precisa ocorrer uma mudança de crença ao seu próprio respeito. Você tem de arrancar pensamentos que estão enraizados na sua cabeça e que podem estar aí desde a sua infância. Coisas que falaram para você e que você nunca questionou, que você aceitou como uma verdade a seu respeito. O seu conceito de beleza, por exemplo. Pode ser que você enxergue a beleza de outras pessoas, mas não enxerga a sua. Muitas pessoas lindas se acham feias porque não enxergam a própria beleza.


Cristiane – As pessoas que normalmente vão pelo que a mídia fala – a televisão, os filmes e as revistas – têm um conceito muito limitado do que é beleza. Se você não for igual àquela celebridade, se não tem o corpo, o cabelo ou o nariz igual ao dela, não é bonito. Se eu fosse me comparar com as mulheres das revistas e tivesse o conceito de beleza que as revistas têm, de que você não pode ter gordura e nenhuma linha de expressão no rosto, eu seria ridícula. Mas esse não é o meu conceito. Mudei muito em relação a isso porque tive esse tratamento de que falaremos aqui. Levou tempo, teve uma época em que eu queria operar o meu nariz porque achava que ele era de tucano (risos).


Renato – A visão da pessoa fica deturpada. A Cristiane, por exemplo, via o nariz dela como de tucano, o que não tem nada a ver. Esse comportamento é igual ao da pessoa que tem anorexia: ela se olha no espelho e se vê gorda, mas está magérrima. Sua visão está deturpada, sua visão ao seu próprio respeito precisa mudar, essa cegueira precisa ser curada. Na "Terapia do Amor" você encontrará esse tratamento. Saiba mais detalhes por meio do site terapiadoamor.tv.


Diariamente, Renato e Cristiane Cardoso esclarecem dúvidas sobre a vida amorosa. Se você deseja ouvir os podcasts com os programas apresentados por eles, acesseblogs.universal.org/renatocardoso/escola/




Folha UNIVERSAL, educa famílias e internos da Fundação CASA.










Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da UNIVERSAL.

Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?

Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?

Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?

Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura. Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional na vida dos jovens na Fundação Casa.

É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

















Todos os primeiros domingos de cada mês é realizado próximo do Templo de Salomão um almoço, oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL. Neste evento as famílias recebem os trabalhos feitos pelo seus filhos dentro da Fundação CASA.




Será que você é um acumulador de lixo?

Conheça a história de dois irmãos excêntricos que foram soterrados pelo próprio entulho. Entenda o que isso pode ter a ver com você

 
 Ninguém podia imaginar que o apartamento luxuoso da família Collyer seria alvo de uma das mais intrigantes investigações de Manhattan, Nova York, nos Estados Unidos. Nascidos no final do século 19, os irmãos Homer e Langley, respectivamente engenheiro e advogado, eram filhos de um influente casal que morava na 5ª Avenida com a rua 128, no Harlem. Tudo parecia ir bem com a família, até que o casal se separou, em 1909, quando os filhos tinham por volta dos 20 anos de idade.
A partir dali, Homer e Langley passaram a se isolar do mundo progressivamente e começaram a acumular jornais, papéis, móveis e todo tipo de objeto dentro de casa. Considerados excêntricos pelos vizinhos, os irmãos transformaram o lar numa espécie de fortaleza, espalhando armadilhas por toda parte para impedir a entrada de qualquer pessoa na mansão herdada.
Foram quase 40 anos no anonimato, até que a polícia de Nova York recebeu um chamado sobre o mau cheio que emanava do apartamento dos irmãos Collyer, em 21 de março de 1947. Ao chegar ao local, a polícia precisou arrombar a janela do segundo andar, já que todas as portas estavam congestionadas por pilhas de papéis, caixas, objetos e entulhos.  As janelas do porão estavam quebradas, mas protegidas por grades. O primeiro policial demorou cerca de 2 horas para engatinhar pelo lixo e chegar ao corpo de Homer, então com 68 anos, encontrado sentado em uma cadeira, vestindo um roupão de banho azul e branco.
Mas onde estava o outro irmão?
 

Entretanto, o mau cheiro não podia ser de Homer que, segundo a perícia médica, havia morrido havia menos de 10 horas, vítima de desnutrição, desidratação e complicações cardíacas. A esperança dos policiais era encontrar também Langley, de 62 anos, no apartamento. Em 2 dias de trabalho foram retiradas mais de 19 toneladas de entulho, testemunhadas por cerca de 600 curiosos no local.
Nove dias depois de uma busca intensa e a polícia já contabilizava 84 toneladas de lixo retiradas do apartamento. Nem sinal do mais novo dos Collyer, que também já havia sido procurado em nove estados diferentes. Só no dia 8 de maio daquele ano – mais de 1 mês e meio depois – que Langley foi achado, a poucos metros de distância da cadeira do irmão, soterrado por uma muralha de catálogos telefônicos, livros e outros papéis. Seu corpo em decomposição havia sido parcialmente comido por ratos.
Ficou constatado que Langley havia morrido antes de Homer, portanto, o cheiro sentido exalava do corpo dele.
Era Langley quem cuidava do irmão mais velho, que havia perdido a visão em 1933 e tinha dificuldades para se locomover, causadas pelo reumatismo. Para levar água e comida a Homer, ele se esgueirava por entre toneladas de tralhas acumuladas por décadas, até ser esmagado em um desabamento. Uma armadilha que eles mesmos causaram.
Ao todo foram retiradas do apartamento 140 toneladas de entulho.
Quanto lixo você acumula?
Talvez você jamais tenha acumulado a quantidade de lixo e coisas que os Collyer conseguiram ao longo dos anos. Foram armas, 14 pianos, uma máquina de raio-X, carcaça de carro, 25 mil livros, órgãos humanos conservados em frascos, berços, violinos, instrumentos musicais, bolas de boliche, sofás, camas, quadros, jornais, mesas, cadeiras, bicicletas, etc. No entanto, maior do que todo esse lixo é o que acumulamos no nosso interior quando guardamos algum tipo de mágoa.
Quem guarda um ressentimento é também, interiormente, soterrado. Sem perceber, a pessoa se exclui das coisas que ama e passa a focar apenas no sentimento de ódio, dominada pela raiva de quem a feriu.
Acumular lixo traz doenças, e com a mágoa não é diferente. A alma fica fraca, ferida, envelhecida. Podem ter lhe roubado sua inocência, juventude, seus sonhos... Mas por que continuar deixando os outros tirarem ainda mais de você?
É hora de tomar uma atitude e conceder o perdão que tem faltado para você mudar a sua vida.



Projeto Ler e Escrever da UNIVERSAL faz um evento para as famílias dos jovens internos da Fundação CASA.






O Ler e Escrever é uma instituição cuja mantenedora é a igreja Universal do Reino de Deus e sua missão é erradicar o analfabetismo no Brasil bem como em países cuja língua é portuguesa e levar ensino de qualidade possibilitando ao nosso público alvo ingressarem no mercado de trabalho.pousadas e hoteis










Foi um almoço de confraternização que ocorreu neste último domingo, com a presença de mães, pais, irmãos, todos reunidos num só espírito, em ajudar os jovens privados de liberdade, que estão na Fundação CASA, auxiliando-os a encontrarem no Senhor Jesus a solução para as dificuldades encontradas nesta situação difícil que todos, jovens e seus familiares estão atravessando.



Corte de cabelos para as famílias dos internos da Fundação Casa.





Na oportunidade, o Sr Luiz Dobroca responsável pelo Projeto Ler escrever, oferece para as famílias dos internos da Fundação Casa cursos profissionalizantes.




No final do evento, após um farto almoço, todos saíram muito satisfeitos.




Que Deus abençoe a todos..




Cinegrafista chuta e dá rasteira em refugiados na Hungria

Veja fotos e assista ao vídeo

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 A foto do garotinho sírio Aylan Kurdy, de apenas 3 anos, que morreu afogado no Mediterrâneo e foi encontrado na costa turca, ganhou comoção mundial há pouco mais de uma semana. Os olhos do mundo inteiro se voltaram para a situação degradante dos refugiados sírios, que, pressionados pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), buscam refúgio na Europa (foto acima).
No entanto, nem todo compadecimento parece ter sido capaz de alcançar o coração da cinegrafista Petra Laszlo, da emissora húngara de televisão N1TV – dirigida por um partido de extrema direita, segundo o jornal britânico Guardian. Petra filmava refugiados fugindo da polícia húngara quando foi flagrada esticando a perna para que um imigrante desesperado caísse com o seu filho nos braços (foto abaixo). O caso aconteceu na fronteira da Hungria com a Sérvia.
 Na sequência, o homem cai em cima da criança e demonstra indignação pelo que acabou de acontecer (foto abaixo).
 No registro de toda a ação, Petra aparece também dando pontapés em alguns refugiados, entre eles, uma garotinha. Assista ao vídeo abaixo:
O vídeo foi feito e divulgado por um jornalista alemão e está repercutindo no mundo todo. O canal húngaro afirmou ter demitido a jornalista imediatamente pelo comportamento inaceitável. Partidos da oposição afirmaram que entrarão com um processo pelos ataques violentos e sem justificativa da cinegrafista. Se condenada, ela poderá pegar até 5 anos de prisão.
E o pior é que a humilhação por que passam essas pessoas não para por aí. Um vídeo gravado por uma voluntária austríaca mostra a maneira desumana como 150 migrantes são tratados durante uma distribuição de alimentos no maior campo de refugiados da Hungria. As pessoas tentam desesperadamente pegar sanduíches lançados por policiais húngaros que usavam máscaras e capacetes. Veja no vídeo abaixo:
No Brasil
Vale lembrar que a Hungria, que se mostra resistente em relação aos imigrantes, também já recorreu a outros países, em 1820, devido à situação política do reino Austro-Húngaro da época. Estima-se que o Brasil tenha recebido quase 57 mil imigrantes húngaros nesse período. A maioria entrou pelo Porto de Santos, após a 1ª Guerra Mundial, e migrou para o Sul do país.
Um novo olhar, com amor 
Se por um momento os refugiados ganharem o olhar do mundo sem diferenças, sem questões políticas, barreiras religiosas ou qualquer outro tipo de preconceito, então, serão vistos como pessoas que querem desesperadamente uma chance para recomeçar a vida.
Na conhecida parábola do bom samaritano (Lucas 10.30-37), o Senhor Jesus mostra o exemplo de um viajante samaritano que se compadeceu ao ver um homem que havia sido espancado caído na estrada. Sem olhar para a origem do homem, ele cuidou de suas feridas, pagou por um tratamento digno e fez o seu melhor para que o desconhecido tivesse a saúde restaurada.
No Brasil, não presenciamos a realidade dos refugiados. Porém, todos os dias vemos pessoas feridas pela vida e injustiçadas, levando rasteira do mal.  De nada adianta vermos a situação dos outros, e até nos compadecermos, se não tomarmos também uma atitude.
Diante de tanta maldade imposta na sociedade, o que você tem feito? Você já falou do Senhor Jesus para alguém hoje? Que tal, em vez de apenas ficar olhando o outro cair, dar o primeiro passo para levantá-lo?
Compartilhe conosco as suas experiências nos comentários e não deixe também de compartilhar essa matéria em suas redes sociais.



A UNIVERSAL realiza um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA, próximo do Templo de Salomão.

    Foi em uma manhã deste último domingo. Quando os voluntários da Universal  que fazem a obra de Deus na Fundação Casa de São Paulo resolveram fazer uma surpresa para as famílias dos internos da Fundação Casa.
     Os voluntários tiveram  conhecimento que as famílias saem de suas casas 04:00 h  para chegam as 08:00 h na Fundação Casa, para visitar seus  filhos e algumas delas não tomam nem café e ficam até as 12:00 na visita. Então os voluntários tiveram esta ideia de fazer este almoço.

         Antes do almoço o pastor Geraldo Vilhena  coordenado de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo falou para as famílias que o maior problema dos jovens e espiritual por isso que eles estão nesta situação.
       O palestrante Robson de Freitas que faz parte do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos, foi convidado para ensinar para as famílias como se livrar das drogas através do seu testemunho.
         
Logo em seguida, o pastor Geraldo Vilhena e voluntários fizeram uma oração de libertação, para  arrancar o mal que causam os problemas espirituais da família.




Após a oração começou o almoço para todas as famílias.








Também houve doação de Bíblias, CD sobre apocalipse e camisetas do templo de Salomão.







Que Deus abençoe os voluntários e famílias.

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