quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Vingança: um barril de pólvora pronto para explodir

Vingança: um barril de pólvora pronto para explodir

Veja por que dois jornalistas foram assassinados ao vivo esta semana nos Estados Unidos

 

Melissa Ott transbordava a sua felicidade e contagiava a todos no jornal em que trabalhava como produtora, em uma emissora de tevê no estado da Virgínia, nos Estados Unidos. Naquele dia, ela havia recebido o seu vestido de casamento, marcado para dali a poucos dias, e, empolgados com a situação, os colegas de trabalho organizaram uma celebração para os noivos, na própria emissora.
O noivo, Adam Ward, também trabalhava para o jornal, como cinegrafista, e, junto a Melissa, havia decidido que, após o casamento, migrariam para outra cidade norte-americana, a fim de construírem sua família.
Balões e bolo alegravam o prédio, aguardando a volta de Adam, que havia saído para uma reportagem. Mas esse retorno nunca aconteceu. Enquanto Melissa assistia ao noivo numa entrada ao vivo, ele foi assassinado, diante de milhares de telespectadores. O motivo: vingança.
Barril de pólvora
 

 Os sonhos de Melissa e Adam foram destruídos em segundos, assim como os de Alison Parker, a repórter que acompanhava Adam na entrevista e também foi assassinada. O culpado, o também jornalista Vester Lee Flanagan, que utilizava na mídia o nome de Bryce Williams, filmou o próprio crime e divulgou nas redes sociais, para que o mundo inteiro soubesse do que aconteceu.
A uma emissora de televisão concorrente ele enviou um fax, com 23 páginas, justificando o ato. De acordo com Flanagan, ele cometeu o crime porque quando trabalhava com as vítimas sofreu discriminação racial e assédio sexual e moral, por ser negro e homossexual assumido.
“Fui um barril de pólvora humano por muito tempo... só esperando para BOOM!” – declarou ele em sua mensagem.
Os colegas de trabalho lembram-se de Flanagan como alguém desequilibrado, que tinha uma longa série de queixas contra todos, praticamente desde o momento em que começou a trabalhar na estação de tevê. Todas as suas queixas foram consideradas infundadas, segundo os colegas.
Após o homicídio, Flanagan bateu o carro e atirou contra si mesmo, vindo a falecer no hospital horas depois. O barril de pólvora explodiu, destruindo os outros e a ele mesmo.
Vingança e perdão
Tendo Flanagan razão ou não em suas queixas, ele se deixou destruir pela sede de vingança. Da hora em que foi demitido da emissora – escoltado pela polícia após um escândalo – até o momento do crime, foram 2 anos alimentando o desejo de acabar com a vida de seus ex-colegas de trabalho. Tanto sentimento ruim que fez com que ele quisesse tirar a própria vida também.
“Quando perdoamos, permitimos o novo nascimento, mas, quando guardamos ressentimento, deixamos uma brecha para os demônios e impedimos Deus de agir”, afirma o bispo Júlio Freitas.
Para a escritora e palestrante Cristiane Cardoso, perdoar exige esforço e deve ser um ato consciente de todo cristão. “Palavras, apenas, não vão produzir o resultado”, explica ela. “Porém, quando você se nega a pensar no abuso, a se irritar, chorar, gritar, ranger os dentes ao se lembrar daquela pessoa, aí sim você está tomando a atitude que vai salvar a sua vida.”
Se assim tivesse agido, Flanagan teria salvado não só a própria vida, mas também deixado de acabar com a dos ex-companheiros de trabalho.




Mulheres voluntárias da UNIVERSAL levam palestras e serviços de belezas na Fundação CASA.


Neste último domingo  na unidade da Fundação Casa em Franco da Rocha os voluntários da IURD realizaram um evento para os familiares e internos.


























 Na oportunidade foram efetuadas as seguintes prestações de serviços: cabeleireiros (cortes de cabelo e escovas), manicure, maquiagem. Os funcionários também puderam desfrutar destes benefícios e mudaram o visual.




































Foram realizadas palestras sendo os temas : "Começar de 
Novo" com a palestrante Ana Maria informando que se cometemos algo errado devemos começar de novo, nos dar esta chance, pois todo ser humano tem um grande potencial dentro de si."Prevenção de Drogas" com a palestrante Marta Alves, que levou os internos a reflexão sobre os malefícios causados pelas drogas e que os mesmos tem o direito de escolha e dizer NÃO ás drogas. Esse tema causou um grande interesse pelos internos, que participaram com perguntas e sugestões para deixar a dependência química
















O pastor Geraldo Vilhena coordenador de evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo orou pelos internos e esclareceu sobre nossas emoções. Que muitas das vezes cometemos um erro por que não sabemos nos conter, e que o resultado nos leva a pagar um preço muito caro. Mas quando temos uma comunhão com Deus, o Espírito Santo nos ajuda a controlar estes instintos e passamos a viver uma vida de alegria.A coordenadora Salma ficou satisfeita com o evento e relatou que este tipo de iniciativa reflete nos internos, pois eles começam a mudar o comportamento acreditando que eles são capazes de mudar a situação de suas vidas (auto-estima)





































Foi distribuido pipocas, algodão doce, refrigerantes e sorvetes para os internos e famílias. Tudo isto num clima de muita alegria e satisfação. 




Que o Senhor Jesus abençoe a todos

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